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domingo, 30 de janeiro de 2011

FUNÇÕES ESPECÍFICAS DO MINISTRO(A) DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA CRISTÃ - Parte II


O ministro (a) de educação religiosa cristã possui algumas outras funções específicas que vale a pena serem aqui ressaltadas:

Função de Supervisor

Talvez a função mais criativa e peculiar do ministro(a) seja a de supervisor. Esta tarefa consiste em ajudar os líderes a serem mais eficientes ao cumprir com as suas responsabilidades. Esta ação lhe permite dividir com outro quaisquer habilidades e recursos que tenha, a fim de que a outra pessoa possa desempenhar sua função de forma eficiente. Aos professores deve o ministro tornar disponíveis os recursos de que eles precisam para cumprir seu papel eficazmente.

Dentro desta perspectiva, torna-se responsabilidade do ministro a tarefa de relações humanas, pois o capacita a compreender e trabalhar com pessoas. Um professor é mais vulnerável quando está enfrentando dificuldades com uma classe. Ninguém gosta de dar-se por vencido ou reconhecer que é incapaz de lidar com certas situações. A orientação sábia do ministro da igreja será de grande valia nesse momento. Os relacionamentos estabelecidos em seu trabalho habitual são, portanto, muito importantes. Se for cordial e receptivo, pronto a elogiar e relutante em criticar, capaz de contribuir com idéias proveitosas e recursos úteis, sem insistir para que seja feito à sua própria maneira, os professores e líderes irão naturalmente buscar sua ajuda.

A supervisão deve ser feita por meio de observação, reuniões, provisão de recursos e de outras maneiras formais ou informais. As situações mais proveitosas nesse sentido serão as grupais. Enquanto se reúne com diretores, comissões, líderes de organizações ou departamentos em reuniões de planejamento, surgirão oportunidades para supervisão. 

O ministro(a) da igreja não deve trabalhar sozinho, mas em equipe. Assim, caberá à igreja comissionar alguns de seus membros de forma especial para comporem esta equipe, a fim de unificar e estabelecer a correlação entre os programas e planos das organizações da própria igreja. Como defende Sherron K. George, é essencial e urgente que toda a igreja local designe um grupo para cuidar do ministério educacional. Estes, juntos, têm a responsabilidade de transmitir o programa educacional aos demais membros e líderes da igreja. Eles precisam ser especialistas na área e representantes de todos os segmentos da igreja.

O relacionamento com os demais líderes da igreja não deve ser diferente. O educador religioso deverá dar atenção e tempo a todos eles, isto é, criando oportunidade para  que os membros da equipe passe tempo suficiente juntos, para compartilharem um propósito único. Nesse relacionamento, surge a oportunidade de ensino e treinamento, além da amizade e confiança entre eles. É preciso que cada um veja seu próprio trabalho tão claramente quanto possível  e o compreenda dentro do contexto do ministério da igreja como um todo. Quando vierem a respeitar uns aos outros e apreciar a preocupação de cada um, eles serão fortalecidos em seu próprio trabalho e sustentarão uns aos outros.

CONTINUA...


2 comentários:

  1. Sou pastor da P.I.B do caju,rj. parabéns pela iniciativa de motivar as pessoas a buscar conhecimento.Com toda certeza faz a diferença na sociedade conhecer o criador de todas as coisas.

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  2. Que Deus continue nos abençoando e nos dando os recursos certos para que o Seu nome seja exaltado.

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