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terça-feira, 28 de junho de 2011

CONVITE

Musical - PAI, FAZ-NOS UM
Igreja Batista Esperança
Domingo, 3 de julho de 2011
Horário 19h30
Endereço - QSD 24 - Área Especial 21/22 - rua do Parque Onoyama
Informações - 3562-2523 / 3562-2524

sábado, 25 de junho de 2011

PROJETO PEDAGÓGICO PARA A IGREJA - Parte 6


Educação integral
 
A partir da missão integral da igreja e da antropologia bíblica será necessário considerar o ser humano de modo integral, muito mais abrangente, portanto, que os modelos reducionistas adotados pela abordagem salvacionista e pragmática. Se houver uma preocupação que demonstre que o cristão deverá apenas se ocupar com a pregação do evangelho, com a salvação alma, acaba deixando a formação cristã em direção a maturidade num plano inferior e, consequentemente o ensino como atividade de pequena importância.


A educação integral elaborada a partir da antropologia bíblica indica a construção de um processo educacional que considere o ser humano como um todo, não apenas em seu aspecto cognitivo (SABER), que poderá apenas privilegiar a memória, mas também será necessário dar-lhe oportunidade para construir o conhecimento refletindo sobre ele (REFLETIR). Além disso, será necessário considerar que o ser humano convertido ao evangelho é desafiado a desenvolver e utilizar os seus dons, por isso precisará ser capacitado a servir no reino de Deus (FAZER). A vida cristã afeta todo o ser, portanto a vida mental e emocional deverá ser transformada e aperfeiçoada pela efetivação do evangelho em sua vida (SENTIR). Desde o Éden o ser humano foi criado para o relacionamento que também precisará ser atendido no desenvolvimento da vida cristã (CONVIVER / SERVIR) e, desde que o Evangelho deve promover uma radical transformação na vida, será necessário que o cristão seja atendido no aperfeiçoamento de seu caráter (SER). Estes verbos de ação pedagógica – SABER/REFLETIR, FAZER,SENTIR, CONVIVER/SERVIR e SER – muito mais do que tópicos curriculares deverão ser implementados transversalmente em toda educação religiosa na igreja, o que significa que isso ultrapassará o âmbito da sala de aula e eclesiástico.

Princípios teológicos da educação

Dentro deste capítulo torna-se necessário alistar princípios teológicos que se constituem em norteadores da visão cristã de educação. Em resumos apresentamos os seguintes princípios:

1. Fonte da verdade: a fonte da verdade para o cristão está em Deus e em sua Palavra. A verdade científica produzida pelas pesquisas da Ciência se refere aos fenômenos da natureza, aos fatos da vida. Quando as pesquisas científicas tratam da cultura, dos relacionamentos humanos e mesmo dos fatos propriamente chamados científicos que se referem aos valores da vida, a Palavra de Deus deve ser o critério superior. A Palavra de Deus é nossa fonte de verdade no âmbito de nossa fé mas, também, de nossa vida prática cotidiana.


2. Deus  

– Deus é um ser pessoal, infinito, eterno, soberano, criador, mantenedor, juiz e redentor do Universo e o que nele contém;
– Deus coexiste em três pessoas, numa triunidade – Pai, Filho e Espírito Santo. Cada pessoa da Trindade, dentro da economia divina, tem um papel fundamental no plano global divino para o Universo.
– Deus não é limitado por nada e tudo pode fazer, não tendo criado o mal que surgiu como opção da rebelião de Satanás e do ser humano que, por isso, se afastaram da comunhão e convívio com Deus e de sua vontade.
– Deus é tanto transcendente quanto imanente, exercendo a sua vontade, seja diretiva, seja permissiva, no Universo.

4. O mundo foi criado por Deus do nada (creatio ex-nihillo), portanto, a Ele pertence e por Ele é mantido.


5. O ser humano: 


Sua finalidade: o ser humano foi criado por Deus, à sua semelhança, para viver para a sua glória, adorando-o, servindo-o.
Sua natureza: o ser humano é individual, mas foi criado para a convivência social. Para a Bíblia, o ser humano deve ser considerado integralmente. É dotado de uma parte material (seu corpo) e da parte imaterial e, neste sentido, é espiritual, mas, também, portador de uma natureza psicológica e mental. Portanto, o ser humano é de natureza ética e é, por Deus, considerado responsável.
– Seu relacionamento com o mundo criado: o ser humano foi criado por Deus para viver em harmonia e numa relação de estabilidade em nível vertical com Deus, em nível horizontal com o seu próximo, homem ou mulher, e com a natureza que Deus lhe deu para gerir.

6. A queda e restauração do ser humano


A queda: com a entrada do pecado no mundo a ordem da criação foi pervertida, os valores da vida invertidos e o ser humano foi afastado da comunhão com Deus deixando de viver para os fins para os quais fora criado. O ser humano e a própria natureza criada foram afetados, necessitando de restauração.
A restauração: com a morte de Jesus na cruz do Calvário e a sua ressurreição, Deus providenciou a restauração integral do ser humano decaído.
A salvação: a restauração do ser humano decaído é fruto da graça de Deus e destinada a todos os que crerem em Jesus Cristo, seu Filho, e se arrependerem de sua condição de perdido.


7. A vida restaurada


7.1 – A vida da pessoa restaurada – Restauração das finalidades da criação: uma vez restaurada a vida de uma
pessoa pela salvação por meio de Jesus Cristo, a sua condição anterior à queda é restaurada e passa a ter como alvo viver para a glória de Deus, desenvolvendo uma vida integral e de incondicional dedicação a Deus e ao seu reino.
Em busca da maturidade: após a conversão, começa na pessoa um processo de desenvolvimento de sua vida em direção à maturidade cristã, a partir do modelo de
vida desenvolvido por Jesus.
O evangelho todo para o homem todo e para todo homem: o evangelho deve ser compreendido e aceito em toda a sua extensão e implicações. Deve ser destinado para a restauração do homem todo, isto é, dele em seus mais variados aspectos representado especialmente pelos verbos SER, SENTIR, CONVIVER, FAZER, SABER/REFLETIR. Mas, também, o evangelho tem o seu caráter universal, pois é dirigido a todos os homens, sem distinção.


7.2 – A igreja como comunidade dos salvos
Nascemos para o relacionamento: no momento da criação Deus deixou claro que não era boa a solidão para o ser humano (Gn 2.18). Com a queda, iniciou-se um grave distúrbio no relacionamento humano em todos os seus variados sentidos. A restauração providenciada por Deus tem, entre outros motivos, a finalidade de restaurar as relações humanas.

A igreja: o instrumento que Deus providenciou para o desenvolvimento dos relacionamentos humanos é a igreja, que não é um templo, mas os crentes salvos por Jesus Cristo.
A igreja local: como batistas, entendemos que a igreja local é a célula básica da comunidade cristã, isto é, a igreja local é completa em si mesma, não havendo relação piramidal ou de hierarquia entre as igrejas batistas locais, mas uma relação
de fraternidade e de cooperatividade.

A missão da igreja: a missão primordial da igreja é promover uma vida cristã que glorifique a Deus e lhe seja leal. Para isso, a igreja deve, também, desenvolver a sua
missão dirigida ao mundo seja por meio da evangelização, do trabalho missionário e do atendimento social tanto em busca do pecador perdido, como sendo sal da terra e luz do mundo. Como a pessoa que é salva precisa partir em busca de maturidade, nos seus mais variados sentidos – doutrinária, relacional, espiritual etc., a igreja tem, também, como missão dirigida para si mesma, promover o desenvolvimento da vida cristã de modo que o salvo possa crescer na fé e na sua vida pessoal.



7.3 – O cristão e a comunidade

Como a missão da igreja é ampla – dirigida a Deus, ao mundo e a si mesma – requer uma diversidade de serviços para que seja cumprida.
Para que a diversidade da missão da igreja possa ser cumprida, Deus deu aos crentes variados dons de serviço que precisam ser descobertos, aperfeiçoados e desenvolvidos.



8. O papel do cristão e da igreja no mundo

8.1 - O papel do cristão


– O cristão deve ter Jesus Cristo como seu modelo de vida, sendo sua leal testemunha para que, com seu exemplo de vida e testemunho pessoal, as pessoas tenham a oportunidade de conhecer o evangelho e aceitar Cristo como seu Senhor e Salvador.
– Além disso, o cristão deve ser útil na sociedade em que vive, seja como profissional, seja como cidadão. Deve exercer a cidadania com responsabilidade e contribuir ativa e positivamente para o desenvolvimento histórico do mundo em vez de ser um mero consumidor da realidade.


8.2 – O papel da igreja


– Como instrumento de Deus para ser um solo fértil do desenvolvimento da vida restaurada, a igreja deve promover um ambiente saudável de modo a ser exemplo para o mundo na busca de restauração de vidas em seu sentido mais completo.
– Como comunidade dos salvos, a igreja deve desenvolver influência positiva no tratamento das questões e dilemas humanos.
– Como portadora da Palavra da vida, a igreja deve promover a vida e, por meio de seus membros, desenvolver ações biblicamente fundamentadas que objetivem trazer ao mundo melhores condições de vida.


9. O final dos tempos: com esperança aguardamos o momento da volta de Cristo, da restauração completa e final de todas as coisas.



Aplicação dos fundamentos teológicos à educação religiosa

O estudo da Bíblia na busca do preenchimento dos objetivos educacionais essenciais ou básicos torna-se fundamental, uma vez que ela é o nosso livro texto. Um acurado estudo das virtudes cristãs como, por exemplo: as bem-aventuranças (Mt 5.1-12); fruto do espírito (Gl 5.22,23); matéria-prima do pensamento (Fp 4.8) indicará o perfil que aspiramos formar em nossos alunos: humildes de espírito, sensíveis (os que choram), mansos, têm fome e sede de justiça (retidão), misericordiosos, limpos de coração, pacificadores, corajosos a ponto de serem perseguidos por causa da justiça, amorosos, alegres, benignos, bondosos, fiéis, autocontrolados, amantes da verdade, respeitáveis, justos, possuidores de boa fama, virtuosos, louvadores, etc. Enfim, a educação deverá, não apenas dar INformação ao aluno sobre a Bíblia, mas oferecer FORmação de seu caráter e de sua vida na igreja e no mundo, bem como promover uma TRANSformação do que precisa ser redimido pelo evangelho em sua vida total.



Assim, é preciso considerar que:

1. A educação religiosa faz parte da missão integral da igreja e tem como finalidade principal, entre outras, capacitar plenamente o cristão, inclusive para conhecer a sua fé e ter uma vida consagrada e leal a Deus, além de capacitá-lo em seus dons para o serviço no reino de Deus, na igreja e no mundo, por meio do discipulado.


2. A fonte da verdade está em Deus, e o conteúdo que se constitui pesquisa de base para a educação religiosa é a Palavra de Deus.


3. A educação religiosa se realiza num processo multilogal, isto é, se realiza num processo comunicacional que tem seu ponto de partida – Deus e sua Palavra – e se concretiza relacionalmente entre o professor e o aluno.


4. A educação religiosa deve considerar o aluno como um sujeito histórico integral e não apenas como mão-de-obra para a igreja. Isto implica considerar o aluno em seus mais variados aspectos e níveis. Assim, na elaboração do sistema educacional a ser desenvolvido na igreja, será preciso começar pela formação e transformação do caráter do aluno (SER) mas, também, considerar a sua afetividade (SENTIR), a sua vida relacional dentro e fora da igreja (CONVIVER), a sua compreensão da fé e da vida (SABER), a sua capacidade para refletir sobre o ensino recebido (REFLETIR). Como o aluno recebe dons de serviço para o reino de Deus, é também preciso considerar sua capacitação continuada (FAZER).


5. Sendo integral, a educação religiosa deverá considerar a igreja local em sua missão integral, que tem suas características peculiares especialmente por estar inserida num ambiente próprio, tendo em seu entorno um papel fundamental. Neste sentido, a educação religiosa precisa considerar os objetivos educacionais contextuais que vão representar as demandas específicas de cada igreja local. Por isto, a educação religiosa precisa ser contextualizada em seu projeto funcional mas, também, precisa ter como ponto de partida os valores e objetivos cristãos aplicáveis a qualquer época e cultura, pois refletem os valores permanentes do reino de Deus.



batistas.com/edu_religiosa/PlanoDiretor_Versao 3.1.pdf

quinta-feira, 23 de junho de 2011

PAIS MAUS

Quando meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes: Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.

Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.

Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram do supermercado e dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queremos pagar”.

Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o seu quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.

Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração. Mais do que tudo: Eu os amei o suficiente para dizer-lhes“não”, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso, e alguns momentos até me odiaram. Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.

Estamos contentes, vencemos! Porque no final vocês venceram também!

E em qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e as mães; quando eles lhes perguntarem se seus pais eram maus, meus filhos vão lhes dizer: “Sim, nossos pais eram maus. Eram os pais mais malvados do mundo.”

As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos que comer pão, frutas e vitaminas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos que comer arroz, feijão, carne e legumes. E eles nos obrigavam a jantar à mesa, bem diferente dos outros pais que deixavam seus filhos comerem vendo televisão.

Eles insistiam em saber onde estávamos à toda hora. Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem eram nossos amigos e o que nós fazíamos com eles. Papai insistia para que lhe disséssemos com quem iríamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos.

Nós tínhamos vergonha de admitir, maseles “violavam as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossas bagunças, esvaziar o lixo e fazer todo esse tipo de trabalho que achávamos cruel. Eu acho que eles nem dormiam à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer. Eles insistiam sempre conosco para que disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, eles conseguiam até ler os nossos pensamentos.

A nossa vida era mesmo chata. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos 16 para chegar um pouco mais tarde. O papai, aquele chato, levantava para saber se a festa foi boa só para ver como estávamos ao voltar.

Por causa de nossos pais, nós perdemos imensas experiências na adolescência: Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. Foi tudo por causa deles.

Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo de tudo para sermos “PAIS MAUS”, como os nossos foram.

Dr. Carlos Hecktheuer
Médico Psiquiatra
Passo Fundo - RS
crhecktheuer@tpo.com.br

quarta-feira, 15 de junho de 2011

LIVRO SEM PALAVRAS - Idéias

O livro sem palavras é bem conhecido por quem quer transmitir a mensagem da salvação de forma bem simples e clara.

Achei algumas idéias na internet para a aplicação dessa história. Aproveite.

 
Cântico
ministeriomundialkids.blogspot.com/2010/12/o-livro-sem-palavras.html

sexta-feira, 10 de junho de 2011

DIA DO PASTOR

Me sinto privilegiada por ser filha de um Pastor. Além do mais, de um pastor que honra o título.

Merecedores de homenagens (nem sempre suficientes para honrá-los como devem), escrevi um pequeno texto e uma mensagem bíblica para a ocasião.

Se achar conveniente e houver tempo, utilize em honra a Deus e em homenagem aos pastores e pastoras.

A MISSÃO DA OVELHA

            Saiba que seu pastor precisa de você! Ele precisa do seu amor, da sua atenção, da sua obediência, do seu respeito, do seu companheirismo (até mesmo no silêncio), do seu abraço, do seu aperto de mão, da sua compreensão. Deus o separou com a missão de apascentar, orientar Seu povo, mas a Bíblia também deixa clara a exigência de que este rebanho precisa olhar, cuidar desse homem ou mulher. Leia Hebreus 15.7 e 1 Tessalonicenses 5.12.
            Como filha e ovelha, descobri ao longo da minha vida que não é nada fácil cumprir a missão específica que Deus lhe confiou. Participei de tantas lutas (ainda participo) com suas vitórias e dificuldades, orei e oro por seus anseios e alvos. Descobri que sua vida realmente não lhe pertence. Vivi e vivo sua preocupação em ajudar tantas pessoas a alcançar vitórias; sua tristeza e solidariedade ao ver uma ovelha se afastar do Único Caminho; sua alegria quando alguém vem lhe agradecer e louvar a Deus por sua vida, ao invés de somente pedir...
            Não apenas olhando seu ministério, mas esse homem preocupado com sua família, para que nada lhe falte, nem mesmo atenção. Colocando cada dia a vida de seus filhos aos pés de Cristo, para que se firmem nEle. Olhando por sua esposa e companheira, que diversas vezes precisa abrir mão de planos e anseios pessoais por reconhecer e fazer da vocação do marido a sua própria.
            O pastor precisa do amor incondicional de suas ovelhas. E só através disso é que ele, servo, poderá cumprir a missão que Deus lhe designou e que ele, homem, poderá ver a glória de Deus dirigindo sua vida, a vida da sua família e finalmente reconhecer que é um homem completamente realizado.
            Nós devemos apoiar o pastor orando sempre por ele e sua família (lembrando que vive problemas como os nossos), orando individualmente por todos os aspectos da sua vida (espiritual, físico, emocional, financeiro, social, vocacional, seu casamento), orando em equipe com outros membros, mandando recados de incentivo (os recados com pedidos ele recebe sempre!), falando palavras de encorajamento e não permitindo fofocas (quando ouvir pessoas criticando, ofereça-se educadamente a ir com elas falar com o pastor, para trazer entendimento e paz à congregação).
            Nós somos agentes ativos no cumprimento da vasta missão do pastor, e a minha oração neste dia, é para que o desejo de ajudar e ser bênção se perpetue a cada dia, sinceramente.

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O CORAÇÃO DE UM PASTOR

  1. O coração de um pastor é totalmente comprometido – At 26.16  Ef 3.7  1Tm 1.12

Paulo dá testemunho de que foi chamado para ser ministro de Deus.

    1. O coração do pastor é comprometido com a missão que lhe foi entregue, e dela deve viver.
    2. É comprometido com a vida de suas ovelhas e delas presta contas – Hb 13.17
    3. É comprometido com sua família, como pai e esposo – 1 Tm 3.4-5

  1. O coração de um pastor se preocupa...

    1. em ver Cristo na vida de cada ovelha – At 20.31  -  2 Co 12.20  -  Gl 4.11
    2. em reconhecer o crescimento espiritual de cada ovelha – 1 Ts 3

  1. O coração de um pastor chora...

    1. pela vida dos que se perdem – 2 Co 12.21  -  Fp 3.18,19
    2. quando o pecado impera na vida de suas ovelhas – Tg 4.1-12

  1. O coração de um pastor se alegra...

    1. em servir a seu Senhor -  2 Co 6.4-10  -  2 Co 12.10
    2. em ver o arrependimento, o crescimento e a dedicação da vida de suas ovelhas a Cristo – 2 Co 7.9-13  -  2 Tm 1.1-5

Conclusão

            A vida do pastor não é sua. O coração do seu peito não é seu. Desde o seu chamado a servir seu Senhor até que doa, chore ou ria pelas suas ovelhas. Precisamos, como ovelhas, entender que somos instrumentos em sua vida, que há uma dependência total entre ovelha e pastor.

            Deus opera na vida da igreja tanto pelo pastor como pela ovelha.



ATOS 26.16  - 
Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda;

Efésios 3.7
Do qual fui feito ministro, pelo dom da graça de Deus, que me foi dado segundo a operação do seu poder.

1 Tm 1.12
E dou graças ao que me tem confortado, a Cristo Jesus Senhor nosso, porque me teve por fiel, pondo-me no ministério;

Hebreus 13.17
Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.

1 Tm 3.4,5
Que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia
(Porque, se alguém não sabe governar a sua própria casa, terá cuidado da igreja de Deus?);

Atos 20.31
Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.

2 Coríntios 12.20
Porque receio que, quando chegar, não vos ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis; que de alguma maneira haja pendências, invejas, iras, porfias, detrações, mexericos, orgulhos, tumultos;

Gal 4.11
Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco.

1 Tes 3
1 ¶ Por isso, não podendo esperar mais, achamos por bem ficar sozinhos em Atenas; 2 E enviamos Timóteo, nosso irmão, e ministro de Deus, e nosso cooperador no evangelho de Cristo, para vos confortar e vos exortar acerca da vossa fé; 3 Para que ninguém se comova por estas tribulações; porque vós mesmos sabeis que para isto fomos ordenados, 4 Pois, estando ainda convosco, vos predizíamos que havíamos de ser afligidos, como sucedeu, e vós o sabeis. 5 Portanto, não podendo eu também esperar mais, mandei-o saber da vossa fé, temendo que o tentador vos tentasse, e o nosso trabalho viesse a ser inútil. 6 ¶ Vindo, porém, agora Timóteo de vós para nós, e trazendo-nos boas novas da vossa fé e amor, e de como sempre tendes boa lembrança de nós, desejando muito ver-nos, como nós também a vós; 7 Por esta razão, irmãos, ficamos consolados acerca de vós, em toda a nossa aflição e necessidade, pela vossa fé, 8 Porque agora vivemos, se estais firmes no Senhor. 9 Porque, que ação de graças poderemos dar a Deus por vós, por todo o gozo com que nos regozijamos por vossa causa diante do nosso Deus, 10 Orando abundantemente dia e noite, para que possamos ver o vosso rosto, e supramos o que falta à vossa fé? 11 ¶ Ora, o mesmo nosso Deus e Pai, e nosso Senhor Jesus Cristo, encaminhe a nossa viagem para vós. 12 E o Senhor vos aumente, e faça crescer em amor uns para com os outros, e para com todos, como também o fazemos para convosco; 13 Para confirmar os vossos corações, para que sejais irrepreensíveis em santidade diante de nosso Deus e Pai, na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo com todos os seus santos.

2 Co 12.21
Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.

Filipenses 3.18,19
Porque muitos há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo,
Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas.

Tiago 4.1-12
1 ¶ De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? 2 Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. 3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. 4 Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. 5 Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes? 6 Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. 7 Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. 8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Alimpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. 9 Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza. 10 Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará. 11 ¶ Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. 12 Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outrem?



2 Co 6.4-10
Antes, como ministros de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo; na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,
Nos açoites, nas prisões, nos tumultos, nos trabalhos, nas vigílias, nos jejuns,
Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,
Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,
Por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros;
Como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos;
Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.

2 Co 12.10
Por isso sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.

2 Co 7.9-13
Agora folgo, não porque fostes contristados, mas porque fostes contristados para arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.
Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.
Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.
Portanto, ainda que vos escrevi, não foi por causa do que fez o agravo, nem por causa do que sofreu o agravo, mas para que o vosso grande cuidado por nós fosse manifesto diante de Deus.
Por isso fomos consolados pela vossa consolação, e muito mais nos alegramos pela alegria de Tito, porque o seu espírito foi recreado por vós todos.

2 Tm 1.1-5
1 ¶ Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, segundo a promessa da vida que está em Cristo Jesus, 2 A Timóteo, meu amado filho: Graça, misericórdia, e paz da parte de Deus Pai, e da de Cristo Jesus, Senhor nosso. 3 Dou graças a Deus, a quem desde os meus antepassados sirvo com uma consciência pura, de que sem cessar faço memória de ti nas minhas orações noite e dia; 4 Desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; 5 Trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.