A EBD promoveu agora em Maio o Primeiro Simpósio de Capacitação de Liderança, voltado para professores na Igreja Batista Esperança no DF.
Abaixo detalhes do evento e sugestões, além de algumas fotos.
PROGRAMA
Início - 9h30
Encerramento - 13h
Local - Salas da Igreja
- Abertura com Boas Vindas e entrega de material.
- Dinâmica - Juntos Podemos Mais (Dinâmica dos Balões)
- Mensagens a respeito dos objetivos da Ed. CristãDentro de cada balão, uma mensagem sobre os objetivos da Ed. Cristã. Todos estouram os balões. Quem achar a mensagem, lê e o ponto é explicado.
- Momento de oração
- Reflexão: PROFESSORES / SERVOS: DISPONÍVEIS PARA DEUS
- Coffee Break
- Grupos de interesse: Um Ensino Cada Vez Melhor
- Infantil e juniores
- Adolescentes e jovens
- Adultos
- Dinâmica do barbante: Entrega Total (Dinâmica do Barbante)
- Avaliação e Oração Final
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DINÂMICA DOS BALÕES
Materiais – Balões variados cheios
Procedimento:
1) Distribui-se os balões, um para cada participante.
2) Dentro de cada balão, uma mensagem sobre Ed. Cristã.
3) Aos poucos, vão sendo retirados participantes, sem alterar o número de balões.
4) Ao final, haverá poucos participantes para muitos balões, o que fará com que comecem a cair balões.
Conclusão:
O trabalho de não deixar os balões caírem, foi mais fácil com muitos ou com poucos? Quanto mais nos unirmos, mais leve será a missão que temos em mãos.
DINÂMICA DO BARBANTE
Materiais – 6 pedaços de barbante de 1,5 m cada.
Procedimento:
1) Escolhe-se 6 participantes, de preferência que usem calças compridas.
2) Com os barbantes, os participantes são unidos, 2 a 2.
3) O objetivo da atividade é que cada participante das duplas se solte do seu par sem cortar ou tirar o barbante preso em suas mãos. Ao final, os barbantes precisam ainda estar inteiros e presos.
4) Os participantes são incentivados a fazer várias tentativas para se soltar. Os assistentes podem dar opiniões sobre possíveis soluções.
5) Durante todos os momentos, o dirigente pergunta se algum deles gostaria de desistir.
6) As tentativas continuam até que todos desistam.
7) O dirigente mostra a solução da atividade.
Conclusão:
Após mostrar a solução, o dirigente aplica a atividade à vida cristã. Temos durante a vida, muitos momentos de dificuldades. Na maioria deles, Deus nos pergunta – “Quer desistir? Deixe-me solucionar os problemas”. Mas quase sempre preferimos tentar por nós mesmos e nos enrolamos até não conseguirmos mais controlar a situação.
Antes de buscar soluções, é preciso buscar o Senhor de tudo: Deus.
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PRINCIPAIS ELEMENTOS DA EDUCAÇÃO CRISTÃ - por Antônio Gilberto
Liderança da educação
A Bíblia – a Palavra de Deus – desde o remoto passado adverte: “Não havendo sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança”, Pv. 11.14. O ensino das Sagradas Escrituras como ministrado na Escola Dominical precisa sempre atentar para isso com oração perseverante. Quem administra a educação cristã, seja na igreja, seja em educandário, deve, conforme está escrito em 2Timóteo 2.2, ser não somente fiel, mas também idôneo, isto é, qualificado, competente, a partir da sua vida espiritual, quanto aos seus aspectos internos e externos. Deve também ser uma pessoa sadia na fé e biblicamente ortodoxa e conservadora, como tanto preceitua o Novo Testamento quando trata da igreja e sua missão.
A Bíblia – a Palavra de Deus – desde o remoto passado adverte: “Não havendo sábia direção, o povo cai; mas na multidão de conselheiros há segurança”, Pv. 11.14. O ensino das Sagradas Escrituras como ministrado na Escola Dominical precisa sempre atentar para isso com oração perseverante. Quem administra a educação cristã, seja na igreja, seja em educandário, deve, conforme está escrito em 2Timóteo 2.2, ser não somente fiel, mas também idôneo, isto é, qualificado, competente, a partir da sua vida espiritual, quanto aos seus aspectos internos e externos. Deve também ser uma pessoa sadia na fé e biblicamente ortodoxa e conservadora, como tanto preceitua o Novo Testamento quando trata da igreja e sua missão.
Livro-texto normatizador do ensino religioso
É a Bíblia acima de tudo, inclusive de todos os outros livros e demais fontes de consulta, que o professor costuma lançar mão. Recomendamos aos dirigentes e mestres de nossos alunos de todas as idades a lerem com bastante reflexão as seguintes passagens do Santo Livro: Salmo 119.160; João 17.17; Esdras 7.10; Neemias 8.7-9 e Atos 17.11. 19
É a Bíblia acima de tudo, inclusive de todos os outros livros e demais fontes de consulta, que o professor costuma lançar mão. Recomendamos aos dirigentes e mestres de nossos alunos de todas as idades a lerem com bastante reflexão as seguintes passagens do Santo Livro: Salmo 119.160; João 17.17; Esdras 7.10; Neemias 8.7-9 e Atos 17.11. 19
O currículo escolar do material de ensino utilizado
Que seja um currículo cujo conteúdo em seus desdobramentos glorifique a Deus e honre em todo tempo as Sagradas Escrituras. Em suma, que seja um currículo bíblico em seus fundamentos; sabiamente dosado em seus assuntos; atualizado às necessidades diversas dos alunos; graduado quanto à etariedade dos alunos, e formador do caráter cristão ideal, conforme vemos no Sermão da Montanha (Mt. 5-7); 1Coríntios 13, Romanos 12 e em Gálatas 5.22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (ARA). É em nosso caráter, demonstrado em nosso viver, que ocorre aqui a nossa transformação gradual, como está escrito em 2Coríntios 3.18: “Somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Senhor, o Espírito”.
Que seja um currículo cujo conteúdo em seus desdobramentos glorifique a Deus e honre em todo tempo as Sagradas Escrituras. Em suma, que seja um currículo bíblico em seus fundamentos; sabiamente dosado em seus assuntos; atualizado às necessidades diversas dos alunos; graduado quanto à etariedade dos alunos, e formador do caráter cristão ideal, conforme vemos no Sermão da Montanha (Mt. 5-7); 1Coríntios 13, Romanos 12 e em Gálatas 5.22-23: “Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (ARA). É em nosso caráter, demonstrado em nosso viver, que ocorre aqui a nossa transformação gradual, como está escrito em 2Coríntios 3.18: “Somos transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Senhor, o Espírito”.
Os objetivos gerais do ensino da Palavra de Deus
Este é outro elemento principal da educação cristã. Qualquer observador, mesmo leigo, sabe que quaisquer empreendimentos aqui, sem objetivos definidos a atingir, estão fadados ao fracasso sem longa tardança. Na educação cristã popular da igreja, alguns desses objetivos gerais são:
Este é outro elemento principal da educação cristã. Qualquer observador, mesmo leigo, sabe que quaisquer empreendimentos aqui, sem objetivos definidos a atingir, estão fadados ao fracasso sem longa tardança. Na educação cristã popular da igreja, alguns desses objetivos gerais são:
Conhecimento da Bíblia como a Palavra de Deus para nós. “Tu, pelos teus mandamentos, me fazes mais sábio que meus inimigos, pois estão sempre comigo”, Sl 119.98 (Ler também João 8.32 e 1Pedro 3.18).
Salvação
Sim, a salvação individual do instruendo. Jesus salva e também cura, liberta, batiza no Espírito Santo, e está voltando para levar os seus a qualquer momento. Ler João 8.32; Tiago 1.21; 2Timóteo 3.15 e Salmo 51.13. Esta é a grande boa-nova que temos para anunciar ao mundo inteiro, que Jesus salva o pecador, mediante a fé que Ele mesmo concede, para que o homem não tenha de que se gloriar.
Sim, a salvação individual do instruendo. Jesus salva e também cura, liberta, batiza no Espírito Santo, e está voltando para levar os seus a qualquer momento. Ler João 8.32; Tiago 1.21; 2Timóteo 3.15 e Salmo 51.13. Esta é a grande boa-nova que temos para anunciar ao mundo inteiro, que Jesus salva o pecador, mediante a fé que Ele mesmo concede, para que o homem não tenha de que se gloriar.
Crescimento espiritual do crente
Este deve ser outro abençoado objetivo de quem ensina na Casa de Deus. Um crente que não cresce na vida espiritual, enfrenta muitos problemas resultantes do seu nanismo na fé cristã. Qualquer um pode ver isso em Efésios 4.12-16. Um cristão subdesenvolvido na vida cristã pode chegar ao ponto de abandonar a Cristo e a igreja, e a seguir, acusar os outros pelo se fracasso. Ler com reflexão: 1Pedro 2.2,5 e Tito 3.5.
Este deve ser outro abençoado objetivo de quem ensina na Casa de Deus. Um crente que não cresce na vida espiritual, enfrenta muitos problemas resultantes do seu nanismo na fé cristã. Qualquer um pode ver isso em Efésios 4.12-16. Um cristão subdesenvolvido na vida cristã pode chegar ao ponto de abandonar a Cristo e a igreja, e a seguir, acusar os outros pelo se fracasso. Ler com reflexão: 1Pedro 2.2,5 e Tito 3.5.
Treinamento para o serviço do Senhor
Deus não nos quer somente para sermos seus filhos mediante a salvação em Jesus Cristo. Ele também nos quer para sermos seus servos fiéis, para aqui, realizarmos o trabalho que Ele nos confiar. Trata-se de um privilégio sem igual. Todo crente deve servir continuamente 20 ao Senhor na sua santa causa, conforme Ele dirigir e capacitar (2Timóteo 2.15; 3.17).
Deus não nos quer somente para sermos seus filhos mediante a salvação em Jesus Cristo. Ele também nos quer para sermos seus servos fiéis, para aqui, realizarmos o trabalho que Ele nos confiar. Trata-se de um privilégio sem igual. Todo crente deve servir continuamente 20 ao Senhor na sua santa causa, conforme Ele dirigir e capacitar (2Timóteo 2.15; 3.17).
Outro objetivo geral da educação cristã é levar o crente a sempre buscar renovação espiritual, conforme os seguintes textos bíblicos: “Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos, por amor de Jesus”, 2Co 4.5 e “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavragem da regeneração e da renovação do Espírito Santo”, Tt 3.5.
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PROFESSORES / SERVOS: DISPONÍVEIS PARA DEUS
Para quê somos salvos? Para servir
Mordomos / Servos / Discípulos
MORDOMO OU SERVO OU DISCÍPULO possuem características parecidas.
O termo “mordomia” tem uma conotação depreciativa em nossa língua. A palavra vem de MORDOMO, que significa O MAIOR NA CASA. Referia-se ao principal servo de uma família ou do palácio, e que tinha a responsabilidade de gerir os bens do seu Senhor. Ex: José
O mordomo era SERVO do seu Senhor. O servo faz o que seu senhor manda e não o que deseja fazer, mesmo que pareça ser o melhor.
O DISCÍPULO é um seguidor. Ele procura ser como seu mestre. Do mesmo modo segue a diretriz dada pelo seu senhor. Não possui vontade própria, a não ser a de ser como seu mestre.
II Coríntios 8.1-5 – Exemplos de servos disponíveis
“Irmãos, queremos que vocês saibam o que a graça de Deus tem feito nas igrejas da província da Macedônia. (2) Os irmãos dali têm sido muito provados pelas aflições por que têm passado. Mas a alegria deles foi tanta, que, embora sendo muito pobres, eles deram ofertas com grande generosidade. (3) Afirmo a vocês que eles fizeram tudo o que podiam e mais ainda. E, com toda a boa vontade, (4) pediram com insistência que os deixássemos participar da ajuda para o povo de Deus da Judéia e eles insistiram nisso. (5) E fizeram muito mais do que esperávamos. Primeiro eles deram a si mesmos ao Senhor e depois, pela boa vontade de Deus, eles se deram a nós também.”
Duas razões para o serviço
A Bíblia oferece duas razões por que devemos ser servos:
1- É um mandamento – Fp 2.7 – Jesus tomou a forma de “servo”. Devemos pensar como servos. Muitas das parábolas de Jesus descrevem as relações do Reino de Deus com as de servos com um rei ou senhor. Em Lc 12.48 entendemos que aos servos será pedido que prestem contas do seu serviço. Jesus chamará seus servos a fazerem o mesmo.
2- Jesus é o nosso exemplo – Jo 13.14-15 – Devemos ser semelhantes a Cristo. Jesus lavou os pés de seus discípulos antes da última ceia. Jesus não estava tão interessado em lavar os pés de seus discípulos, mas em que eles assumissem a função de servos.
Deus é Soberano
Uma sociedade baseada na atitude de servo só poderá ter uma autoridade suprema. Lucas 16.13. Paulo escreveu: Gálatas 1.10. Devemos ser servos de Cristo. Nossa única paixão deve ser agradar a Cristo e fazer Sua vontade.
Servindo uns aos outros
Devemos servir em primeiro lugar a Deus, porém devemos servir também uns aos outros. Gálatas 5.13. Não é contraditório – servir a um só Senhor, e também servir uns aos outros. A solução é que não devemos servir uns aos outros como senhor. Nosso serviço mútuo é um ato de amor e obediência.
Servimos a Deus porque Ele é soberano. Ele tem o direito e a autoridade para exigir nosso serviço. Deus é o soberano governante do universo. Servimos, não por um desejo egoísta de ser grandes, mas, sim, porque Deus nos ama e nos manda que nos amemos uns aos outros. O amor serve aos outros, ao satisfazer suas necessidades.
Características da mente de servo (Cada característica vai sendo colocada em um quadro, ao final formando-se uma cruz)
1 – Humilde – Atos 20.19 – A humildade permite Deus manifestar-se
2 – Obediente – Efésios 6.5 – A obediência permite a Deus atuar de forma poderosa
3 – Disposto – Efésios 6.7 – Estar disposto a servir permite a Deus recompensar divinamente – Colossenses 3.24.
4 – Leal – Lucas 16.13 – A lealdade permite que Deus promova você na obra do reino – José.
5 – Fiel – 1 Coríntios 4.1-2 – A fidelidade permite a Deus ampliar seu ministério (Mateus 25.21,23).
6 – Vigilante – Lucas 12.35-48 – A vigilância permite ao Senhor falar (Habacuque 2.1).
7 – Corajoso – Lucas 1.74-75 – A coragem permita a Deus protegê-lo.
8 – Não contencioso – 2 Timóteo 2.24 – Não contencioso é um pacificador. Isso permite ao Senhor concentrar-se no principal – Lucas 10.42.
9 – Brando - Mateus 5.5 – Da mesma forma que a coragem permite que Deus o proteja, a brandura permite a Deus fortalecê-lo.
10 – Apto para ensinar – 2 Timóteo 2.24 – Ser apto para ensinar permite a Deus estabelecer a autoridade divina. Pedro diz: “Estai sempre preparados para responder com mansidão e temor àquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1 Pedro 3.15).
11 – Paciente – 2 Timóteo 2.24 – paciência permite ao Senhor responder à oração de acordo com Sua vontade e dentro de Seu tempo.
12 – Manso – 2 Timóteo 2.23-25 – A mansidão permite ao Senhor guiá-lo – “Guia os mansos no que é reto e lhes ensina o seu caminho” (Salmos 25.9)
13 – Bom – Mateus 25.21 – permite ao Senhor produzir fruto em você.
14 – Prudente – Lucas 16.1-13 – A sagacidade ou prudência permite a Deus conferir-lhe autoridade.
Frequentemente Deus exige ajustes em áreas que nunca consideramos. Sempre que você identificar uma área em sua vida em que você lhe recusa o senhorio, esta será em que Ele irá trabalhar. Ele está interessado em uma rendição incondicional. Deus continuará agindo em sua vida até que você venha a desejar que Ele seja Senhor de tudo. Porque Deus o ama, a vontade dEle é sempre melhor para sua vida!
Adaptado dos livros: Conhecendo Deus e Fazendo Sua Vontade e A Mente de Cristo
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PROFESSORES DE JOVENS E ADOLESCENTES
Sugestões de Abordagens - Características do período, necessidades principais e sugestões de aplicação.
Apresentação das características da idade - Adolescência
A adolescência pode ser dividida didaticamente para estudo da seguinte forma:
Pubescência | Vai dos 10 a 12anos e 12 a 14 anos |
Puberdade | Vai dos 12 a 14 anos e 14 a 16 anos |
Pós-puberdade | Vai dos 14 a 16 anos e 18 a 20 anos |
Dos 10 aos 12 anos (Pubescência):
O crescimento anual é em torno de 10 cm, com um acompanhamento no peso corporal de 9.5 kg em média. Já na puberdade o crescimento anual decresce e fica entre 1cm e 2 cm ao ano, assim como o peso corporal situa-se em torno de 5kg. Na ultima fase do desenvolvimento caracteriza-se por atingir a estatura máxima do indivíduo.
Na Pubescência constata-se a melhor idade para a aprendizagem motora com melhorias nos níveis de força, rápida maturação morfológica e funcional, maturação labiríntica. A união destes elementos dá condições ao pleno desenvolvimento motor.
Dos 12 aos 15 anos (Puberdade):
Observamos uma grande variação no comportamento psicológico com uma grande instabilidade emocional, apesar do alto nível intelectual. Fisicamente encontramos um desenvolvimento caracterizado pelo aumento de peso corporal e estatura, esta fase vem acompanhada da falta de coordenação motora e por um desinteresse competitivo, apesar de estar na idade de treinabilidade altíssima.
O crescimento anual é em torno de 10 cm, com um acompanhamento no peso corporal de 9.5 kg em média. Já na puberdade o crescimento anual decresce e fica entre 1cm e 2 cm ao ano, assim como o peso corporal situa-se em torno de 5kg. Na ultima fase do desenvolvimento caracteriza-se por atingir a estatura máxima do indivíduo.
Na Pubescência constata-se a melhor idade para a aprendizagem motora com melhorias nos níveis de força, rápida maturação morfológica e funcional, maturação labiríntica. A união destes elementos dá condições ao pleno desenvolvimento motor.
Dos 12 aos 15 anos (Puberdade):
Observamos uma grande variação no comportamento psicológico com uma grande instabilidade emocional, apesar do alto nível intelectual. Fisicamente encontramos um desenvolvimento caracterizado pelo aumento de peso corporal e estatura, esta fase vem acompanhada da falta de coordenação motora e por um desinteresse competitivo, apesar de estar na idade de treinabilidade altíssima.
Há uma grande necessidade de vivência em grupo, assim como, uma necessidade de auto realização no grupo ao qual o jovem esta inserido. O aumento brusco dos níveis de testosterona e irrupção da sexualidade são identificados.
Dos 15 aos 19 anos (Pós-puberdade):
Há uma harmonia das proporções corporais acompanhada da melhoria da coordenação motora e com óbvios reflexos sobre a plasticidade esportiva. Fixação da aprendizagem geral em limites ótimos, assim como encontra-se um pleno equilíbrio psíquico. Visualiza-se uma grande e aprimorada modelagem da personalidade e com um nível intelectual aumentado e ainda em desenvolvimento nesta fase.
Aumento mais expressivo sobre a força muscular, possivelmente provocada pela estabilidade e regularização hormonal e psíquica, culminando na treinabilidade máxima possível.
Dos 15 aos 19 anos (Pós-puberdade):
Há uma harmonia das proporções corporais acompanhada da melhoria da coordenação motora e com óbvios reflexos sobre a plasticidade esportiva. Fixação da aprendizagem geral em limites ótimos, assim como encontra-se um pleno equilíbrio psíquico. Visualiza-se uma grande e aprimorada modelagem da personalidade e com um nível intelectual aumentado e ainda em desenvolvimento nesta fase.
Aumento mais expressivo sobre a força muscular, possivelmente provocada pela estabilidade e regularização hormonal e psíquica, culminando na treinabilidade máxima possível.
Principais necessidades
1) A tarefa principal do adolescente é encontrar a IDENTIDADE – daí a importância de estar envolvido num ambiente social apropriado com líderes positivos e afetivos e com um critério de valores.
2) O jovem tem grande preocupação com sua IMAGEM (não só aparência, mas a idéia que fazem dele). Muita cautela deve ser tomada para que não se sinta inadequado. Deve-se investir e incentivar suas habilidades e em demonstrar aprovação e aceitação genuínas. Pais e educadores devem estar atentos a oportunidades para demonstrar admiração e atitudes positivas, a iniciativas válidas e manter uma postura respeitosa e afável para com os jovens.
3) Durante este processo de reorganização de personalidade o jovem precisa provar a si mesmo e para os outros que não é mais criança. Pais e educadores devem continuar guiando, mas segundo padrões já abordados acima. É a busca da AUTONOMIA.
4) Os adolescentes, principalmente em função da grande sensibilidade tendem a olhar para as suas questões “com lente de aumento”: uma palavra mais dura, uma espinha na testa, uma atitude criticada, um cumprimento menos efusivo, uma nota mais baixa, são razões para que se sintam desconfortáveis.
2) O jovem tem grande preocupação com sua IMAGEM (não só aparência, mas a idéia que fazem dele). Muita cautela deve ser tomada para que não se sinta inadequado. Deve-se investir e incentivar suas habilidades e em demonstrar aprovação e aceitação genuínas. Pais e educadores devem estar atentos a oportunidades para demonstrar admiração e atitudes positivas, a iniciativas válidas e manter uma postura respeitosa e afável para com os jovens.
3) Durante este processo de reorganização de personalidade o jovem precisa provar a si mesmo e para os outros que não é mais criança. Pais e educadores devem continuar guiando, mas segundo padrões já abordados acima. É a busca da AUTONOMIA.
4) Os adolescentes, principalmente em função da grande sensibilidade tendem a olhar para as suas questões “com lente de aumento”: uma palavra mais dura, uma espinha na testa, uma atitude criticada, um cumprimento menos efusivo, uma nota mais baixa, são razões para que se sintam desconfortáveis.
Sugestões
Seja honesto e franco - se você não sabe uma resposta, não enrole, pesquise e responda depois. Peça desculpas quando você cometer um erro. Incentive a conversa aberta e crie uma relação de confiança com os jovens, assim eles passarão a se sentir à vontade para fazer perguntas e participar.
Respeite as opiniões - eles já querem ser tratados como adultos, mas precisam que você ajude-os a perceber erros e problemas. Ao mesmo tempo, adolescentes ainda tem muito de criança dentro de si. Promova o respeito mútuo - para com você e entre eles.
Utilize temas atuais e do interesse deles, ou tente atualizar os temas que você vai trabalhar. Mantenha-se atualizado sobre os interesses dos jovens: preste atenção às vitrines de lojas, assista um pouco de TV os programas que eles gostam, converse com professores, psicólogos e profissionais que convivem com eles. Muitas editoras estão publicando Bíblias adaptadas a linguagem de torpedo ou com gírias; daria para fazer um trabalho interessante comparando estas com as versões tradicional e na linguagem de hoje.
Varie as técnicas na medida do possível; use dinâmicas, vídeos, jogos de computador, brincadeiras, trabalhos manuais - coisas nas quais os jovens possam participar e fazer por eles mesmos. Adolescentes gostam de novidades, de ser surpreendidos, de se movimentar.
Evite palestras ou lições de moral. Leve os jovens a encontrar a "moral" por eles mesmos. Uma técnica ínteressante é a do tribunal: divida a turma em 2 grupos - acusação e defesa (você pode aindar ter um 3o. grupo para juri, dependendo do tamanho da turma). Proponha um texto bíblico, por exemplo uma atitude controversa de Jesus. Os jovens devem apresentar seus pontos de vista, de acordo com o grupo a que pertencem, podem convocar testemunhas (personagens que outros jovens irão interpretar). É preciso chegar a uma conclusão no final - se nem todos concordam que pelo menos todos entendam o que levou Jesus a agir como agiu.
Conte histórias, essa é uma atividade que atrai todas as idades - quem não gosta de um pouco e mistério, romance, aventura? A Bíblia tem inúmeras passagens interessantes, divertidas, guerras, paixões, etc...
Crie momentos descontraídos, sem tema ou responsabilidade (um jogo de futebol ou queimado depois da reunião, um piquenique ou passeio, gincanas, etc..) - o ambiente informal ajuda a promover a integração e a amizade entre os jovens. Se possível, participe uma vez ou outra dos jogos, não como coordenador, mas como membro da equipe.
Prepare-se para a aula
Comece com antecedência - leia a passagem bíblica que você irá ensinar uns 15 a 10 dias antes da aula várias vezes e até em traduções diferentes da Bíblia. Prepare o roteiro 7 a 5 dias antes. Assim você tem tempo de comprar e preparar o material necessário e ensaiar e repassar a história.
Comunique-se - se você trabalha com um outro professor, passe o que você programou para ele, numa reunião e por escrito. Ou ainda melhor, programe junto o trabalho - diz o ditado que "Duas cabeças pensam melhor que uma!"
Prepare um roteiro básico - em geral ele deve indicar:
- Objetivo: Qual a mensagem / verdade bíblica que quero transmitir?
- Texto: Qual passagem Bíblica usar?
- Como: Qual material didático ou método vou usar? Quais serão as atividades de fixação?
- Tempo: Qual o tempo disponível? O que programei cabe neste tempo?
- Texto: Qual passagem Bíblica usar?
- Como: Qual material didático ou método vou usar? Quais serão as atividades de fixação?
- Tempo: Qual o tempo disponível? O que programei cabe neste tempo?
Em seguida faça o Plano de Aula completo, que deve conter, por escrito cada passo da aula: quem faz o que, o tempo previsto para cada atividade, o material necessário, o resumo da história que você irá contar...
Atenha-se ao objetivo em todas as etapas. As músicas, o versículo para memorizar, as atividades com as crianças, tudo deve transmitir a mesma mensagem.
Ensaie - depois de ter feito o roteiro da sua aula, ensaie. Ensaie o texto, como o irá dizer e a sequência dos acontecimentos. Pegue o material que irá usar e ensaie com ele (por exemplo, coloque as figuras em ordem de uso; ensaie entradas e saídas, expressões; etc..). Tente em frente ao espelho, assim você tem uma idéia melhor do que seus alunos verão.
Deus seja louvado por momentos tão preciosos!!
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